Por que você ainda não come ou o seu planejamento financeiro?
Hé algum tempo venho afastado das minhas anotações e, virtude de novos projetos que estão surgindo, já quase prontos e saindo do forno nos próximos dias.
Com os novos projetos acabo saindo um pouco da rotina, muitas ideias novas acabam surgindo, novas experié ncias são vividas e, desta forma, aprendo cada vez mais. Acho isso muito interessante! Cresão mais a cada novo projeto.
Eu e o grupo do qual faé o parte tem o intuito de levar é população sempre o que hé de melhor em termos de consultoria financeira e o que hé de mais moderno em termos de constru o de renda principal, extra e passiva. Tanto a consultoria como a constru o de renda partem de uma perspectiva ativa de cada cliente. Né apenas norteamos o caminho a ser seguido com sugestões fundamentadas em anos de estudo te rico e pré tico. E sempre temos o suporte das maiores empresas do mercado pra garantir que nossos clientes tenham sempre o melhor.
No entanto, o que ainda percebemos em nossa sociedade é a resistância (ou procrastinação) no que diz respeito é iniciar um projeto de planejamento futuro quando o assunto são as finanças pessoais. E o que é ainda mais curioso é a conscié ncia de boa parte das pessoas de que este é um planejamento necessério.
Tenha certeza de que escuto as mais variadas desculpas pra não come ar este planejamento ou pra abandoné -lo no meio do caminho. O que vem a seguir são sé nteses das respostas acerca das desculpas mais já questioné veis já (pra ser mais educado!) que escuto com frequé ncia.
Não tem muito que pensar: se a natureza seguir seu curso normal, chegaremos é velhice. Não é nenhuma novidade o conhecimento de que é este o período em que mais precisamos de dinheiro para manter o conforto e a dignidade. Então que motivos nos levam a não planejar e organizar os recursos financeiros necessérios pra este peré odo?
Quando menciono isso, costumo escutar o que considero um certo absurdo: já Mas… E se eu morrer jovem ainda? já . Acho uma pergunta bem complicada quando vem acrescida de outras expressões que prefiro omitir. Sendo assim, pensando por este outro lado, consideremos que sua vida chegue ao fim antes da aposentadoria. é preciso que a família esteja financeiramente preparada pra este infortânio. Morrer não sai muito barato! Inconté veis vezes acompanhei (e talvez você também!) familiares preocupados com recursos para o velé rio e sepultamento do ente querido… E se pensarmos que aquele ente querido que se foi deixou um conjunto de dívidas que vé o obrigar herdeiros e dependentes, o problema se agrava muito. Também já acompanhei familiares passando por dificuldades financeiras muito complicadas após o é bito do principal provedor da casa e tendo que vender bens e direitos financeiros para que pudessem honrar compromissos e se manter.
Uma coisa está nos deixando esperanãosos: apesar de muitas pessoas ainda não pensarem sobre suas finanças e planejá -las, este quantitativo vem aumentando timidamente. Isso me leva a crer que estamos em uma questão cultural onde o planejamento de longo prazo não tem muito lugar na vida das pessoas. Mas estamos trabalhando duro pra mudar um pouco este panorama e tirar algumas pessoas e famílias desta letargia.
Esta realidade, se analisarmos o ponto de vista mais filosé fico do problema, se dé devido é uma sociedade imediatista e extremamente muté vel no curto intervalo de tempo. Esta é a é tica defendida por Zygmunt Bauman, Filé sofo e Socié logo polonós que nos fala sobre o que ele chama de modernidade lé quida. Para quem gosta do assunto, suas obras são extraordiné rias. Recomendo a leitura.
Deixo então esta reflexé o pra você que ainda não come ou a planejar o seu futuro financeiro. Inicie este processo e você poderé perceber mudanças muito interessantes em todos os contextos da sua vida, desde que seja acompanhado por profissional qualificado caso não se sinta é vontade pra conduzir o processo sozinho.
E, finalizando, vou deixar mais um motivo pra estes planejamentos: as alterações recentes na legislação trabalhista. Sem entrar no mé rito de ser justa ou não, o fato é que ela faz com que cada um tome conta de seu futuro financeiro com cada vez menos interferé ncia do estado. De forma simplista: cada um que cuide de si!
E, pra não alongar muito a discussão, nem vou entrar na questão dos filhos!