O que e felicidade? Mais gratidão e menos reclam é o
é quase uné nime que pessoas querem ser felizes, não é ? Mas, você já parou para se perguntar já o que é felicidade já ? Esse é um conceito intrigante, embora a maioria tenha alguma opinié o formada sobre isso.
Eu já fiz uma já pesquisa informal já com amigos e também pessoas que não conhe o e posso afirmar: a maioria gaguejou quando perguntada de forma direta. O que é felicidade?
A verdade é que a TV, o cinema e o grande circo midié tico que existem com o é nico propósito de nos vender coisas que não precisamos criaram um ideal de felicidade; por ele parecer bom demais, nós acreditamos.
Pessoas bonitas, sorrisos fartos, mar azul, carros conversé veis e, claro, quase sem os problemas cotidianos. Sempre repito que já o ideal não é real já e é aqui que os problemas come a, pois nada supera a expectativa humana.
No final, coisas são sé coisas; não interessa qué o caras elas são, nós perdemos o interesse ou nos frustramos em fun o de nossas altas expectativas. E você sabe qual é o nome de uma grande soma de frustrações? Depressão!
Não é raro vermos celebridades que supostamente tem tudo, mas ainda assim decidem tirar a pré pria vida; a depressão está sempre entre os ingredientes deste tipo de histé ria.
Já me perguntaram: já Então você não acredita em felicidade já ? Eu respondi que si, mas não como a maioria acredita. Para mim a felicidade é um estado extremo, como a tristeza, e assim vem de forma aguda, em picos, mas ningué m fica triste ou feliz para sempre; simplesmente não é saudável.
O que devemos buscar é o equilé brio e a isso atribuo outro nome: contentamento. Ou satisfação, se preferir algo ainda mais simples de compreender. é interessante: após algumas leituras, percebi que as sociedades orientais tem uma visão avané ada dessa diferené a, enquanto nós, os ocidentais, ainda procuramos o pote de ouro no fim do arco-é ris.
Talvez porque, em nossa sociedade, estar satisfeito com a vida é sinal de acomodação, até de fraqueza. Afinal, temos que querer sempre mais, não é mesmo? As frustrações se acumula, vem a depressão.
Sabemos da condi o miserá vel que um ser humano pode chegar, por isso o dinheiro é importante para nos trazer conforto, e ponto. Seu papel tem de ser o de uma ferramenta, e nada mais.
Recentemente, o bilioné rio dos esportes, Mark Cuban, deu um depoimento com dicas para o próximo ganhador da loteria americana, a Power Ball, que enquanto escrevo esse post está acumulada em 1,5 bilhões de dé lares, sobre como é a vida com tanto dinheiro e atitudes que o ganhador deveria ter.
Ele diz algo assim: já se você já é feliz, ter esse dinheiro não vai deixé -lo mais feliz. Se você não é feliz, vai continuar não sendo já . Ora, um cara que já vale já 3 bilhões de dé lares deve saber algo sobre isso, não?
Mas então, como você pode buscar o contentamento? Simples: atravós da gratidão. Né temos muito mais do que nos damos conta e mais até mesmo do que precisamos. Poré, estamos constantemente frustrados, pois sé lamentamos o pouco que não temos.
O fato é que ficamos atrês dessa ideia plastificada de felicidade e deixamos de passar momentos agradé veis de gratidão e sua consequente satisfação. Não é a coisa mais chata do mundo estar em um lugar com amigos e ter sempre aquele que diz já esse lugar é bo, mas aquele já é muito melhor! já ?.
Seré que você é assim? Seré que você deixa de viver a satisfação de suas conquistas para idealizar aquilo que não tem? Pense com carinho nestas perguntas e faé a uma profunda reflexé o.
Por fi, sugiro que você olhe para dentro de si, para tudo em sua vida e perceba que você tem muito mais motivos para estar satisfeito e grato do que o contrário. A gratidão gera satisfação, e esse é o equilé brio que devemos buscar. Afinal, a satisfação não é um destino, mas o trajeto de nossa pré pria existância.