Celular para crian as: como orientar?
Muitos familiares, neste Natal, presentearam algum ente com um celular, ou melhor, smartphone. Quando são as crianças e jovens que recebe, os pais possuem algumas dívidas e insegurané as. Não sabem se está na idade certa, se é melhor pré ou pé s-pago e nem qual aparelho comprar. Esses são mesmo aspectos que devem ser bem pensados, para não ter problemas depois.
Mas, tendo educação financeira, essas questões são facilmente resolvidas, porque são planejadas. Isso quer dizer que, quando decidirem dar um celular de presente para o filho, já devem ter em mente que tipo de aparelho podem dar já ou seja, aquele cujo valor se encaixa no planejamentofinanceiro da família quanto poderé o gastar por mês com ele, para saber se é melhor colocar crédito quando precisar ou fazer uma conta.
é importante que o filho participe desse planejamento, para que ele possa entender a situação da família e aceitar de bom grado o que os pais podem oferecer. Vale também conversarem sobre a real necessidade do filho, para não comprar algo que tem mil e uma utilidades, mas que não será o realmente é teis para ele.
A partir daé, é hora de pesquisarem juntos os valores e formas de pagamento. Se conseguirem comprar é vista, melhor ainda, pois, assim, é possé vel obter bons descontos, além de não ficar com parcelas para pagar nos próximos meses. Se der para fazer um plano pé s-pago, ainda poderé ter desconto no valor do aparelho.
Outro ponto que deve ser conversado é sobre como utilizar o novo presente com conscié ncia, porque as crianças e jovens de hoje estão cada vez mais envolvidas com tecnologia, baixando mêsicas, livros e games, o que envolve dados de internet e, consequentemente, dinheiro. é importante que, a partir do momento que decidirem o valor limite mensal, não ceder, colocando mais crédito ou pagando sempre a quantia excessiva da conta, pois, se assim for, o filho não aprenderé a ter controle.
Aconselho ainda que os pais fiquem atentos para ver se o uso exagerado do celular não está atrapalhando o filho, diminuindo o rendimento escolar ou a sociabilidade. Não hé certo ou errado, é preciso apenas bom senso. Quanto mais orientação as crianças tiverem sobre o assunto, melhor aproveitaré o o presente.