Dizer “não” e preciso
Mas o que fazer quando o pequeno aponta para algo e pede? Nesta hora, o adulto deve desempenhar o seu papel e determinar a diferené a entre querer e precisar. Faça a um carinho na criança e saia com ela do ambiente. Logo ela vai distrair e esquecer a situação. Pode ter choro, mas esse momento também pode ser permeado com criatividade, amor e senso de humor por parte do adulto. Veja essa pequena birra como a primeira forma de conquista, imposi o de vontade. Ao crescer, a criança levaré consigo as lié ões sobre “querer” e “precisar”, que aprendeu com seus pais ao longo dos anos. O consumo será algo natural e os apelos será o equilibrados com o treino emocional recebido na infé ncia. Afinal, compramos mais com o coração do que com a razé o.As facilidades do cartão de crédito chegaram ao mundo infantil, e o dinheiro plé stico e virtual também confundem a cabe a dos pequenos. Durante a infé ncia, o dinheiro é para a criança um elemento facilitador, uma mé gica que realiza sonhos e traz para as mé os tudo que elas mais almejam. Os pequenos entendem o que é o dinheiro em espé cie, as notas e as moedas, mas o cartão é algo ligado é mé gica de consumir por consumir.