Mais de 1300 escolas públicas e privadas do Brasil já ensinam educação financeira
A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que apontam dados da DSOP Educação Financeira.
Apenas em 2014, mais de 1300 escolas públicas e particulares, em 20 estados brasileiros, adotaram o Programa de Educação Financeira da DSOP, que possui materiais didé ticos e uma metodologia pré pria para abordar o tema, é crianças, jovens e adultos. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidé ticos.
Um diferencial na abordagem do tema nestas escolas é que o Programa vai muito além da simples matemática financeira, levando aos alunos não ões de consumo consciente e de como realizar sonhos. Para isso todo material é embasado em cinco eixos temé ticos: família, diversidade, sustentabilidade, empreendedorismo e autonomia. Para ensinar esses conte dos, a DSOP desenvolveu livros para todos os ciclos do ensino, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio.
“Os números são realmente muito positivos, demonstrando um crescimento constante da preocupação das escolas por oferecer esse conte do, que deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. Também temos observado que muitas escolas estão procurando nossos materiais, assim, a expectativa é que o ensino do tema seja ainda maior em 2015, indo ao encontro de nossa missão, que é disseminar a educação financeira no Brasil”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
Essas escolas e prefeituras se anteciparam é Estraté gia Nacional de Educação Financeira (Enef) e é Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pé blica e privada de ensino.
Entretanto, como dito antes, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (ampliando o enfoque estritamente matemé tico, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa eté ria) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.
“Né acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo”, explica Reinado Domingos.
Veja alguns fatores que motivam a inserá é o da educação financeira nas escolas
já O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiné -los a controlar seus recursos e respeitar seu oré amento;
já Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudané a de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro;
já Para mudar essa situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Mé dio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colé gio eles levam para dentro de casa, influenciando os pais e familiares com esses princé pios;
já Um dos pontos-chaves é a questão de poupar. Né recebemos bastante informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;
já Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;
já A educação financeira dialoga diretamente com os conte dos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;
já Com a linguagem adequada para cada faixa eté ria, é possé vel mostrar aos alunos como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independé ncia financeira;
já As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como para os pais e professores;
já Hé também os benefícios para a pré pria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplé ncia reduzida ao estender o ensinamento para os pais.