O desafio de todos para expandir o potencial produtivo na terceira idade
A nova cié ncia desbravando as fronteiras da vida e da capacidade auto renovadora do Ser Humano, nos sugere mudanças radicais no comportamento sé cio/empresarial para que o desejo de um mundo melhor seja um fato concreto e não um idealismo romé ntico dos sonhadores.
Desde os idos de 1900, quando o Nobel de Fé sica de 1918, por suas contribuições na área da fé sica qué ntica, Max Karl Ernst Ludwig Planck nos brindou com suas descobertas. Desde então, paradigma proposto pela nova cié ncia vem permeando todos os seguimentos da sociedade com impactos positivos extraordiné rios. No entanto, muitas dessas classes e seguimentos sociais parecem ignorar os efeitos dessa nova e transformadora realidade e essa alienação nos tem atrasado na arte de produzir, conquistar e usufruir em perfeita harmonia e felicidade.
Grande parte da sociedade, muito embora se utilize de todas as facilidades e avanãos da tecnologia proporcionada pelo paradigma qué ntico, teima em ignoré -lo como base das reformas sé cio/empresariais que sejam coerentes com o mesmo paradigma, haja vista o modelo de gestão ainda praticado em grande parte das empresas. Por incré vel que pare a o Darwinismo (pai do materialismo cienté fico já fartamente desbancado pela nova cié ncia), ainda encanta a muitos.
Em plena realidade qué ntica ou holé stica, onde a colaboração, a interdependé ncia e a sinergia de capacidades e recursos se mostra o caminho da inteligé ncia contemporé nea, a lei da sobrevivé ncia pela regra do mais forte, ou do mais esperto, ainda é preconizada por organizações em que seus lé deres resistentes e, muitas vezes carentes de ajuda psicológica, permanecem ditando padrões comportamentais que viré o causar a falé ncia de todos, mais cedo ou mais tarde.
Precisamos cuidar com muito entusiasmo e extrema dedicação de todos os momentos das nossas vidas, já até o último suspiro já – essa é uma das extraordiné rias propostas da visão qué ntica onde o campo das possibilidades se mostra infinito e atrativo independentemente da idade cronológica – uma atitude a ser assimilada por todos os né veis sociais, a bem de transcendermos as expectativas e avané armos para os limites das inovações extraordiné rias que a vida pode nos apresentar em qualquer idade já sabemos hoje que a senilidade não é uma regra, mas predominantemente um dos possé veis caminhos do envelhecimento, fruto das nossas poderosas crené as (quem optar pelo determinismo materialista, já terá escolhido o seu pior caminho provavelmente).
A oportunidade da vida é uma experié ncia sublime na rota evolutiva que nos cabe por desé gnio e sabedoria do Amor Universal já foré a esplendorosa que anima e impulsiona todas as coisas num ato contânuo onde a transformação evolutiva é a regra fundamental.
é um lamenté vel equé voco a criação preconceituosa de limites para as realizações humanas em fun o da idade (uma simples contagem cronológica de tempo no planeta). Uma visão que hé muito se mostra mé ope, fundamentada em princé pios sociais do Darwinismo e suas dedué ões hoje descabidas no mundo sob a percep o de novo paradigma (estudemos essa evolu o para melhor compreender o processo e revitalizar nossas práticas).
Vivemos momentos de profundo encantamento na humanidade que se transforma aceleradamente para está gios evolutivos jamais imaginados. A cié ncia qué ntica aplicada a todas as vertentes da vida vem desvendando os vé us de realidades cada vez mais promissoras. A humanidade se agita diante do processo acelerado dessa incontida evolu o. Diante do novo paradigma não nos cabe mais uma atitude depressiva e/ou depreciativa quanto aos mais idosos, naturalmente desde que esses não se imponham limites a si mesmos (uma escolha pessoal).
Chegado o tempo da dita aposentadoria pelas regras sociais vigentes, o ser humano, até então produtivo, na maioria das vezes é decretado a uma espé cie de exé lio evolutivo que pode tomar vé rias dire ões: depressão paralisante, estado de ansiedade por sensação de inadequação existencial. Hé ainda os estados mal humorados e os reclamantes cré nicos; outros mendigam qualquer ocupação ou submetem-se indignamente a subempregos para ter a sensação de estar ainda contributivos; alguns transformam-se em atormentadores dos familiares, outros com recursos se lané am em aventuras e viagens sem muito sentido, outros ainda buscam fazer alguma atividade proveitosa (uma minoria na minha percep o); outros consomem-se na bebida, no fumo etc., outros passam os dias nas praé as jogando carteado, xadrez, gamé o (distraé dos, esperando a morte os levar).
Com esse quadro deprimente e vazio,na maioria das vezes, doené as chegam de forma antecipada e aquele que ainda muito tem para oferecer é sociedade, é suas famílias e principalmente a si mesmo, vé -se num estado, no mínimo, degradante e improdutivo já um desperdé cio sé cio/ cultural.
A vida pede urgentemente uma ressignificação para esse está gio da nossa evolu o. Vejo como inaceité vel uma atitude acomodada diante de tanto que muitos já experientes jovens já ainda podem oferecer em sua passagem pelo planeta. Alguns modelos de idosos brilhantes e criativos nos dizem que : já podemos sim muito mais já !
Sugiro que as organizações assumam seu papel de impulsionadoras da evolu o social e incentivem promovendo grupos multidisciplinares com aqueles que estejam a ponto de se aposentar. Uma iniciativa iné dita e promissora, se bem pensada e implementada.
Esses grupos, fora do modelo tradicional e livre das tensões competitivas do mercado conturbado, podem ser capacitados a invadir o mundo da inovação com formatos de trabalho a exemplo de laboraté rios de criatividade onde as té cnicas do Design Thinking deveré o assumir a diretriz fundamental das suas ações na maior parte do tempo. Um grupo amadurecido pelos desafios da vida.
Um grupo que muito já viu, já realizou, já experimentou, errou, acertou. Uma foré a produtiva que adaptada as suas novas condié ões poderé atuar com apoio siné rgico e interação com os mais jovens visando um intercé mbio de competâncias onde uma renovadora cultura de convivé ncia produtiva viré sem dívidas apresentar resultados que serviré o como base de um novo metabolismo sé cio/empresarial inovador, sem precedentes.
Ao invé de aposentadoria, ansiedade e depressão, as empresas podem promover mudanças e inovação, antes impossé veis devido é diné mica irrefre vel do mercado. No entanto, usando agora o tempo desses vanguardistas dos novos tempos, experimentando novas formas de agir e criar, amparados por té cnicas e mé todos em seu pleno aproveitamento de tempo, esses né cleos de renovação organizacional poderé o servir para ressignificar o sentido da vida corporativa, trazendo novos modelos de ação e resultados já uma verdadeira revolu o para gerar negé cios.
Um novo estilo de empreender fora de todos os padrões vigentes. Essa poderé ser uma equipe de vanguarda exemplar. Naturalmente que nem todos se adaptaré o e teráo disposi o para essa empreitada transformadora, mas aqueles que se decidirem viver essa experié ncia granjearé o benefícios incalculé veis para si, para a organização e sociedade. O grupo terá como missão, promover a liberdade criativa orientada para resultados empresariais.
Para tanto, algumas disciplinas e té cnicas deveré o ser implementadas na rotina desses desbravadores, tais como:
– Laboraté rio do Design Thinking;
– Oficina da meditação;
– Oficina de PNL;
– Oficinas com orientações práticas para o equilé brio natural da saúde;
– Oficinas com aplicação de mêsica, teatro, arco e flecha, dentre outras atividades para estimular a sensibilidade criativa e o autoconhecimento
– Laboraté rio de interação com a natureza (aprender a cuidar de plantas já flores, hortalié as, orquidé rio, ervas medicinais, etc.) para reaproximar o HOMEM das suas origens energé ticas mais fundamentais;
– Oficina de atualização em tecnologias da informação; dentre outras.
Precisamos transformar candidatos a aposentadoria improdutiva em foré a criativa impulsionadora da INOVA é O e da FELICIDADE já um novo paradigma organizacional.
Os jovens, por sua vez, ao invé da atitude estressante e neuré tica, diante do avané ar da idade, passaré o a desfrutar de uma serenidade bené fica e produtiva, já que a principal fonte de estresse profissional hoje entre os jovens é ver o tempo passar sem realizar o máximo até os 30 e poucos anos, fase em que já se vé em na beira do descarte sé cio/ profissional (resultante de uma cultura predaté ria e materialista excludente, preconceituosa e inaceité vel diante do novo paradigma) já um total estado de desatino diante da vida e das evolué ões que a nova cié ncia nos proporciona como cené rio de realizações possé veis.
Os jovens ao invé de discriminar os mais velhos, passaré o a desejar chegar lé com a mesma disposi o e potencial produtivo, porque o futuro assim lhes acenaré com encantadora proposta. Muito diferente do que é hoje.
A energia extra que lhes sobraré pela simples eliminação desse estado angustiante de incertezas, será transformada em renovada vitalidade beneficiando a todos como jamais se imaginou: o despertar de novas possibilidades com resultados imediatos e, por certo, hoje impossé veis de serem mensurados com exatidão já vale desafio !
Esse deve ser o foco de uma das mais encantadoras conquistas sé cio/empresariais.
Talvez quando fizermos com que isso aconte a, o termo já Melhor Idade já passe a ser ao menos coerente, uma possibilidade concreta, assim também como a afirmativa de que o maior bem de uma empresa está no capital humano já uma afirmativa hoje, no mínimo, puramente idealista, para não dizer hipé crita.